Um beijo, um abraço, é uma saudade que vai, é uma esperança que fica de poder ainda sentir paixão.
Ninguém pode conviver sozinho com a beleza que é capaz de perceber.
E quanto a nós dois que buscamos o Absoluto, e que construímos um jardim usando nossa própria solidão, a Vida nos deixou a imensa paixão para aproveitar cada instante, com toda intensidade.
Khalil Gibran para Mary Haskell em 10/11/1911.
Texto do livro Cartas de Amor, de Khalil Gibran e adaptado por Paulo Coelho
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