sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Vem Amor.

Ando tonto a tua espera.
E tonto fico quando te encontro.
Pouso, em tua boca ardente,
um beijo crente,
um beijo indecente,
desprovido de tudo,
só levando ao prazer
de toque de lábios fugidios.
Vem, amor,
cola teus lábios aos meus
deixa-os nos levarem
para onde quiserem,
deixa a entrega acontecer.
Vem, amor,
cola teu corpo ao meu
deixemos nossas peles
encontrarem o prazer da troca.
Vem, amor,
voa comigo
e depois de nossa volta,
dos mundos de sonhos,
nos tornaremos mais felizes,
mais completos,
mais amados,
pois teremos sempre um ao outro.

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