Deste milênio, nono era o
ano,
Já corria o quinto mês.
E se não muito me engano,
Era sábado, dia vinte e
três.
O profeta da baleia,
junto com seu irmão.
Fazia palestra na aldeia,
cantando para a multidão.
Como lá não ia,
resolvi passear.
Com a lua como companhia,
andava a beira mar.
De repente apareceu,
algo que me fascinou.
Um disco voador me prendeu,
e consigo me levou.
Era uma viagem fantástica,
por onde ele passava.
Este belo não se fabrica,
este belo só me encantava.
A lua no céu brilhava,
e eu fiquei viajando.
O disco no céu girava,
em cada giro me levando.
Um dia aqui me deixou,
depois de tanto viajar.
A sua procura estou,
querendo de novo voar.
ah que poesia fofinha! Também quero viajar com você. rs
ResponderExcluir