sexta-feira, 23 de maio de 2014

Viagem fantástica




Deste milênio, nono era o ano,
Já corria o quinto mês.
E se não muito me engano,
Era sábado, dia vinte e três.

O profeta da baleia,
junto com seu irmão.
Fazia palestra na aldeia,
cantando para a multidão.

Como lá não ia,
resolvi passear.
Com a lua como companhia,
andava a beira mar.

De repente apareceu,
algo que me fascinou.
Um disco voador me prendeu,
e consigo me levou.

Era uma viagem fantástica,
por onde ele passava.
Este belo não se fabrica,
este belo só me encantava.

A lua no céu brilhava,
e eu fiquei viajando.
O disco no céu girava,
em cada giro me levando.

Um dia aqui me deixou,
depois de tanto viajar.
A sua procura estou,
querendo de novo voar.




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