Um dia,
caminhando pela solidão.
Encontrei você,
que me estendeu a mão.
Abracei-a,
em fatos e gestos,
sem me preocupar com restos,
que atrapalhariam a relação.
Era tantos pesos mortos,
Defuntos mal enterrados.
Que seus corpos ficaram expostos,
espalhados por todo lado.
Aos poucos foi tudo mudando,
Com compreensão e sabedoria.
Este campo foi se apagando,
Foi-se embora a agonia.
Rondam aves agourentas,
ainda tentam me levar.
Para o campo de tormentas,
para de novo sufocar.
A tua firme mão,
A mim não vai soltar.
Grito sonoro não!
Para esta aves afastar.
De longe eu as vejo,
e vejo o tudo que entre nós há.
È o que mais desejo,
afastar estas aves de cá.
A tua mão forte,
Firme, a mim segura.
Nem com muito pouca sorte,
Voltará a amargura.
gosto muito quando vc escreve com otimismo... E nunca mais me atrevo a te criticar, pois odeio ver meu nome exposto na internet de uma forma não real. Viva bem.
ResponderExcluirMeu querido amigo
ResponderExcluirHoje passando para oferecer o meu selinho de 3 anos de blogue,uma fatia de bolo e uma taça de champanhe e agradecer o vosso carinho que foi o que me fez chegar aqui.
Um beijinho com carinho
Sonhadora