O amor vive,
No silencio deixado.
Por mais que não vibre,
É um eterno marcado.
Como flores no outono,
Ou sol em um inverno.
É a falta do abandono,
é carinho que preservo.
Este amor que nunca morre,
tem seu nome lá escrito.
Como se fosse um porre,
de cair no infinito.
E nele eu me prendo,
como tábua de salvação.
A ele eu me rendo,
e alegro o coração.
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