Seduz-me com teus beijos,
E atira-me no limo.
A ti já não mais me queixo,
Recorro então ao vinho.
Na embriagues da solidão,
Que aos poucos vi crescer.
Tenho junto um saco de nãos,
Veio lá do meu querer.
Não há luz, nem esperança,
Que remove este gostar.
Nesta vida sem bonança,
Só o tempo faz passar.
E o tempo tão galante,
bem aos poucos vai corroendo.
O coração deste amante,
Que aos poucos vai morrendo.
Hiiii, que falta de sossego hein?
ResponderExcluirfalta de sossego nada...é falta do que fazer mesmo.
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