Escrevo de forma desordenada,
Sem ter muito o que dizer.
Falo de tudo e do nada,
Que abateu-se sobre meu ser.
Com o coração faminto,
Me abro para o vazio.
E conto aquilo que sinto,
Como se fosse doentio.
São soltos sentimentos,
Que se unem em uma corrente.
Causando transbordamento,
Em uma alma doente.
Doente por não saber,
O que fazer da vida.
Se vive com o sofrer,
Ou corre para a sua partida.
Enquanto não me decido,
Escrevo não sei para quem.
Se quem eu quero não faz o lido,
Ou se esconde como refém.
Nestes versos para o vazio,
Encho de tristeza o coração.
No olho brota um rio,
Que inunda a solidão.
Você não sabe o que quer.
ResponderExcluirPorque se soubesse não ficava chorando pelos cantos e iria atrás do sonho.
Fala umas merdas que eu não reconheço um você...Como a "golpista" do outro dia. Com quem você pensa que estava falando afinal?
A pessoa que eu conhecí em você é destemida. Não é "esse" "bundão" que você mostra, as vezes, tb em poesia.
E ser fujona, pode sim ser uma saída pra mim, porque não quero mesmo viver história com ninguem que não seja pelo amor e exclusivamente por ele.
Tô muito bem sem ninguem pra me encher o saco e me corrrigir o tempo todo. Essa felicidade pode ter certeza...É MINHA...E nas horas que a solidão bater, eu sei muito bem o que fazer também. Não deito na cama e fico chorando feito bocó. Tomara que eu esteja errada sobre seu futuro, porque o meu não vai ser essa merda toda.