Tô morrendo de saudade,
De ôce menina.
Num fica na mardade,
De me deixar na sina.
Num dianta guardá,
Este danado segredo.
Todo mundo está a falá,
Uai, num junta por medo.
Vem prá cá,
Pra mode nóis juntá.
Não vamos deixá,
Esta história se calá.
É bonita dimais,
E dá uma dorzinha doída.
Num vamos carregar jamais,
Um causo assim na vida.
Vamo ser pra nóis,
Uma aliança direita.
Se banhar nos sóis,
E deitá na rede estreita.
No campo ir morá,
Esquecer a cidade grande.
Viver do que se prantá,
E se sentir como gigante.
Olhar as estrelas,
Ficar bobo com a lua.
Nos teus olhos quero vê-las,
E te sentir somente nua.
ow coisa bonita
ResponderExcluirsai até lágrima desse oio
bem que podia ser bendita
essa história cheia de rolo
Gosto de vc assim inspirada.
Gentdocéu, daonde será esse sutaque tão bunitim dejeito?
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