Não foi a frieza do não,
E nem a doçura do sim.
Não foi ter ficado na mão,
E nem ter te descoberto em mim.
Não foi um olhar desviado,
E nem a conversa não tida.
Não foi ser deixado de lado,
E nem sua constante ida.
Não foi o fato não tido,
E nem a distancia implantada.
Não foi seu pequeno sumiço,
E nem você ter ficado calada.
Foi a constante incompreensão.
Foi explosividade a toa.
Foi a inconstância da razão.
Foi por uma briga a boba.
Ambos erramos,
E não admitimos.
Com o tempo passamos,
A perder o arrimo.
E assim nos perdemos,
Sem ao menos saber porque.
Nem mais um dia nos vemos
Preferimos nos esconder.
esconder? NUNCA.A resposta é ir embora mesmo...com poesia...ou sem ela.
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