Um dia um velho poeta,
Falará aos quatro ventos.
Contara como profeta,
Suas histórias de alentos.
Alguns pararão para ouvir,
De suas aventuras loucas.
E outros ficarão a refletir,
Porque sofrer por coisa pouca.
O velho poeta sorrirá,
E lhes dirá com orgulho.
Esta dor não vou abandonar,
Faz parte de meu embrulho.
É minha bagagem de vida,
Que eu trato com carinho.
Por mais que seja perdida,
Ela é o meu caminho.
Parar falar do que eu falo,
são nelas que me baseio.
são nelas que me baseio.
São todas o meu regalo,
carregadas de muito anseio,
carregadas de muito anseio,
A este velho poeta,
Só sobram lembranças boas,
Histórias que não são retas,
Mas que a mim abençoa.
A mim sobra relembrar de longe tudo isso com você.
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