O erro da vida,
É nos fazer de fantoches.
As flores coloridas,
São meros deboches.
Marionetes de papel,
Nas mãos do manipulador .
Desejos ao léu,
É um mero favor.
Animadas por cordão,
Dançando a dança alheia.
Bonecos sem noção,
Sem entender a vida inteira.
Jogados em um canto,
Quando acaba o espetáculo.
Sem direito a pranto,
Só poeira e obstáculo.
Bonecos sem vida,
Na mãos do destino.
Sem vida querida,
Sem alma, no frio.
Ah para de chorar...ai que chato ver você reclamando assim. Eu hein! Não gosto desse tipo de poesia.
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