Uma
pedra sobre outra
Escombros
por todo canto
Uma
voz que já é rouca
Um
farrapo que era um manto
Até
onde a vista alcança
Só
se vê destruição
O
tempo de bonança
Já
não existe não
Poeira
e muito pó
Foi
o que do castelo sobrou
Agora
sou guardião só
Como
único que restou
O
mato já toma conta
Se
fazendo já notar
A
vida que nos afronta
É
o que se tem para guardar
E
o tempo vai passando
E
eu sigo nesta passada
Com
cuidado vou cuidando
De
minhas ruínas encantadas
você chora de montão,
ResponderExcluirchora não.
Vem comigo, vem coração
e me dá a sua mão