Eu corro, corro,
atrás do impossível.
E morro, morro,
a cada instante indivisível.
O tempo não volta
só a vontade de nele viver
Navegar num mar de revolta
para poder sobreviver
Nós e elas,
vivendo como comuns.
Verdade que se revela,
só sendo mais uns.
As linhas traçadas,
que um dia se cruzaram.
Não podem apagadas,
e nem desembaralhadas.
E corro, corro,
como se de mim fugisse.
E morro, morro,
como se vivo fingisse.
Eu não disse o que eu disse, porque quero seu mal ou que não estou nem aí. Disse porque eu gosto de você, pra você repensar e não viver em reclusão. Viva para fora...para os que estão aí esperando por você. E tenho certeza que são muitas pessoas. Acorda.
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