Quase murmurando,
minha boca te suplica.
Canto um canto chamando,
a quem está de saída.
Na hora da solidão,
partiste pela porta afora.
No meio da escuridão,
o teu ser foi embora.
Só o silencio sobrou,
tua voz enfim cessara.
O vazio então ecoou,
minha vida se acabara.
Canto o canto magoado,
suportando tua ida.
O coração machucado,
na boca a despedida.
Nos olhos o triste adeus,
sem ao mesmo me olhar.
Recolho pedaços meus,
e na cova vou deitar.
Hiiii....tá brava a coisa
ResponderExcluir