Foi no silencio do breu,
Que naveguei na solidão.
Levado pelo sonho meu,
Sem motivo, sem razão.
Na brisa do incompreensão,
Passo as noites a procurar.
Um mundo sem um não,
Onde eu possa habitar.
Tão sozinho como eu,
Acompanha o coração vazio.
Fugindo do que morreu,
Embarcando neste
navio.
Queria com o olhar encontrar,
Uma nova aurora esperada.
E o meu barco aportar,
Nesta baia ensolarada.
Neste chão firme pisar,
E azul poder vestir.
A passos lentos andar,
Sem o medo de cair.
Construir casa sem muro,
Cercada de belo jardim.
Tornar um ser mais puro,
E viver sem você em mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário