Alguém velho me espia,
Escondido pelos cantos.
Se veste de fantasia,
E entoa novo canto.
Não sei ao certo,
Se espia por prazer,
Mas como não sou esperto,
Este ser eu deixo ver.
Ver as coisas que escrevo,
E olhar o seu sorriso.
Ele pensa como devo,
Viver tanto o paraíso.
Neste mundo encantado,
Deve- se sempre viver só.
Sai-se muito machucado,
Que ate dá uma dó.
A arte do escondido,
E uma grande aventura.
Não pode ser divido,
É sua, somente sua.
E o velho fuxiqueiro,
Continua a me olhar.
Sou eu, aventureiro,
Em meu mundo de sonhar.
vai sonhando...e escrevendo, mas escreve direito...Não é "uma dó"...é um dó. E não precisa publicar o que escrevo. Basta saber que eu sei que leu.
ResponderExcluirE a licença poética, onde fica.
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