Quem eu sou,
Para querer entender.
Tudo que a vida armou,
Para poder me prender.
As artimanhas armadas,
Tal arapuca ardilosa.
Já eram águas passadas,
Quando da vida recebi a prosa.
Te enredam como teias,
Tecida por aranha
ardilosa.
É como estar na cadeia,
Perderá vida preciosa.
Não tente escapar,
Das teias armadas.
Poderá até tentar,
Mas acabará enjaulada.
Por suas tolices,
Serás só mais outro.
Que nas armadilhas caístes,
E viverás como roto.
amar sempre vale a pena, ow...!!! Para de choramingar em poesia. Usa seu imenso talento pra falar do lado bom, que é sempre maior e encantador. Tenha um ótimo dia...com muita inspiração.
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