Escrevo no papel minha poesia,
Palavras soltas,
sem sentido,
Um mar de agonia.
Como se fosse galho,
De uma árvore frondosa,
Cresce em poesia,
As vezes até em prosa.
No arranjo parecem buquê,
De colorido matiz.
E este, ofereço a você,
Como se fostes imperatriz.
No contorno da palavra,
Percorrem coisas tristes.
Colho como se fosse lavra,
Aquilo que não existe.
As inseguranças ali contidas,
Refletem uma ansiedade.
São as coisas escondidas,
Que surgem na fragilidade.
Na fragilidade da dor,
Na incompreensão dos sentimentos.
Me cubro de torpor,
Me isolo em pensamentos.
Arco-Íris - Poema de Maria de Santa Isabel
Há 21 horas
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