Estava escrevendo um poema,
Mas ele enfraqueceu e morreu.
Ai começou um dilema,
Morreu ele ou morreu eu.
As letras não respondiam,
Os dedos já não pensavam.
Meu sonhos se esvaiam,
Meus medos começavam.
Que triste a sina minha,
Enlutado em meu próprio corpo.
Nem parecia que agorinha,
Sofreria com tão desconforto.
Velarei este poema,
Com todas as honras que tenho.
Não mais direi blasfema,
Na fantasia o desenho.
Que viva enquanto eterno,
Nem que seja aqui peito.
O poema de caderno,
Escrito por este sujeito.
lindo poeminha.Viva a inspiração!
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