Fica
a sombra parca,
Na
tênue luz piscante.
Como
se fosse barca,
A
solta num mar latejante.
Estrelas
já não me guiam,
Por
onde devo passar.
Encontros
me desafiam,
Tentando
em mim encostar.
Perdido
em seu olhar,
A
noite não entristece.
Deixa
a alma ao luar,
Que
aos poucos apodrece.
Partir
sem nem um querer,
Por
conta de outra vontade.
Um
manto negro tecer,
Mortalha
da igualdade.
Ah para.
ResponderExcluirÉ a lei da vida, nascer, viver e morrer. A morte é o destino final de todos nós, independentemente da vida que cada um de nós viveu.
ResponderExcluirNostálgico mas belo.
Bom domingo
Um abraço
Maria
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirOlá! Adorei o seu blog! Eu mais 3 amigos fizemos um blog ontem, e vamos postar poesias de nossa autoria, e como todos nós amamos o seu, queríamos saber se vc podia nos ajudar fazendo uma publicação nos divulgando! Se for possível ficaríamos muuuitissimo gratos! Beijos!
ResponderExcluirO link eh:
derotinandoemprosa.blogspot.com.br
Agredecidos desde já ! Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirAgredecidos desde já ! Parabéns pelo blog!
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