Condenado
Vivo preso, aprisionado,
Em uma jaula de ossos e carne.
Vivo no peito guardado,
E como arde, como arde.
Tento romper as amarras,
Quebrar estas correntes.
Aparar algumas rebarbas,
Calar o que se sente.
Mas a prisão é mais forte,
E sem forças me encontro.
Talvez nem mesmo na morte,
Eu vença este confronto.
Sei que um dia me livrarei,
Desta maldita prisão.
Então livre serei,
E viverei a emoção.
De encontrar um amor,
Que possa ser correspondido.
Gritar com todo ardor,
Não sou mais escondido!!!
A gente é que se aprisiona,
ResponderExcluiro medo nos detona.
O poder do amor é libertador!
Permita-se!
Ainda bem que voltou. Permitiu-se desmembrar em poesia.
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