Sou
humano não poeta,
Para
passar por esta dor.
Que
agora me aperta,
Como
garra de condor.
Sou
poeta não humano,
Para
sentir no coração.
Esta
falta desumana,
provocado
pelo não.
É
ter de ficar mudo,
De
ficar sempre a sonhar.
De
ser o pior dos vagabundos,
E
pensar em me matar.
Por
causa de um amor,
Muito
louco que não acaba.
Que
no mundo plantou dor,
Uma
dor que me arrasa.
Não é amor se planta dor. Mas é poesia e algumas melancólicas eu gosto.
ResponderExcluirE essa dor sempre a nos maltratar e ainda assim, não desistimos nunca de amar. Assim é a vida. Belo poema Older. Adorei!
ResponderExcluirUm abraço.
Serena.