Tenho
Tenho sonhos e desejos
Espalhados pelo vento
Uns são só gracejos
Os outros viram mil lamentos
Escolhendo o que posso
E levando o que carrego
Se puder eu me aposso
De quase tudo, não nego
A mim eles dão asas
Que me fazer voar mais
E quando tudo passa
Eu fico correndo atrás
Os meu sonhos mais malucos
Foram vindos na solidão
Parecia até um suco
Do espremido coração
Eles parecem não ter sentido
Mas para mim todos tem
São de um tempo perdido
Lembranças que se mantém.
Não queira
Me recolho
Me introspecto
O meu sou eu que escolho
Eu não sou um abjeto
Não sou nenhum boneco
Escolhido em vitrine
Muito menos num boteco
Ou então num magazine
Também tenho meus valores
E a eles dou atenção
Se choro minhas dores
É que vem do coração
Não tente se ajeitar
Ou vir sentando de mansinho
Meu coração só tem lugar
Para eu e meu benzinho
Colocando nisso um fim
E botando ordem na casa
Não queira ser capim
Numa horta bem tratada.
Que amargura nessa segunda poesia. Parece que você andou levando uns foras da vida e ainda não se acomodou na nova realidade.
ResponderExcluirNunca culpe o outro por falta de amor a si mesma .
kkkk
ResponderExcluirVc está enganada, isto sou eu colocando quem deve no lugar, pois ela achava o que escrevia era para ela sem em mesmo a conhecer.
Essa última estrofe é coice de cavalo
ResponderExcluirE que direito você acha que tem de colocar o outro no lugar dele? Não tem alguma coisa errada 😇?
ResponderExcluirO mesmo direito de publicar o que quiser, permitir o comentários que eu quiser e deixar entrar em minha vida quem eu quiser. Simples assim.
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