Encantos
Eu ainda me encanto,
Quando seus olhos vejo.
Seja na rotina de um pranto
Ou no desejo de lampejo.
E na vã esperança,
De um dia te encontrar.
Vou sonhando como criança,
Que um presente irá ganhar.
Alimento sonhos lindos,
No obscuro da mente.
Tão reais, me veem sorrindo,
Alucinado, como demente.
Não quero do sonho sair,
Ali me deito eterno.
Não há como fugir,
Do que me foi mais terno.
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