Me encontrei,
E me perdi.
Entre as rosas que plantei,
E as rosas que nunca colhi,
As palavras inquietas,
Tentam me mostrar.
De maneira indireta,
O que não devo largar.
Um aroma invade a alma,
Suave com a brisa noturna.
Vem trazendo um mar de calma,
Para amansar a noite soturna.
E ao desejo secreto,
Me entrego mansamente.
Tão certo, tão certo,
Como elo de corrente.
Enredado em brumas,
Do sonho que não desfaz.
Flutuo entre plumas,
De nossos leitos conjugais.
Eu sei que vou viver a espera de viver ao lado teu, por toda a minha vida
ResponderExcluirvai poeta, e derrama toda a sua poesia pra quem realmente quem sabe um dia, reconheça seu valor.porque eu vc sabe, nem gosto de ler.
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