É na febre ansiosa
da saudade tua
que me aqueço.
Me dispo
de minha mortalha,
pegajosa de dor.
Ninguém tem as asas
que eu tenho.
Ninguém alça os vôos,
para mais além,
como eu faço.
Meus êxtases,
meus sonhos,
meus cansaços,
de nada valem,
sem a tua infinita
presença constante
que tanto me faz falta.
Vem ocupar
todo o este espaço
de vazios infinitos.
Refletindo sobre a grandeza do mar
Há 40 minutos
maravilhoso! bjs
ResponderExcluirCom sua permissão, dedico esta poesia a um certo alguém especial em minha vida...pena que ele certamente não venha aqui ler, mas de pensamento mando pra ele.
ResponderExcluirBeijos meu amigo.