Num instante perco colo,
me jogo no solo,
não quero, mas choro,
e não me consolo.
Noutro, lá vem tempestade,
Mais dor e saudade,
é tanta maldade
na falta de afetividade.
Mas depois passa tudo,
E só fica o lamento.
No corpo soturno
De tanto tormento..
Vai em paz...
vai amor.......
não olhe para trás
e leva contigo a dor.
Sigo caminho oposto,
Totalmente diferente do teu,
Mesmo a contragosto
Foi o que a vida me deu.
Busco novos campos
Onde a esperança plantar,
tentando descer do barranco,
tentando a vida levar.
Procuro não olhar mais
Para tudo que ficou.
Procuro o longe encontrar,
Na estrada que se formou.
Vejo luzes, vejo rio,
Vejo mata, ouço pio.
Vida que segue adiante.
Terá sol radiante?
Visita ao Convento do Espírito Santo em Loulé
Há 10 horas
Pois é amigo Older, pra frente é que se anda, o que passou, passou e não se pode mudar, mas podemos criar um novo caminho.
ResponderExcluirAbração